OS ARMÁRIOS DOS MUSEUS
Palavras-chave:
identidade, Museologia, Memória, Violência Institucionalizada, representações culturaisResumo
Este ensaio reflete sobre a metáfora do "armário" na construção da identidade e representação dos corpos, ligando-a à museologia. A partir da memória pessoal, explora como o armário pode representar tanto um espaço de escolha quanto um instrumento de ocultação, especialmente em discursos conservadores que suprimem identidades dissidentes. Nos museus, o "armário" existe fisicamente e simbolicamente, controlando o que é exibido e o que é oculto. O texto defende que os museus devem reavaliar suas representações, assumindo responsabilidade pela violência institucionalizada presente em suas narrativas históricas.
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